- Início de trabalho com algumas chegadas e saídas, então estamos num processo de reformulação e de construção do elenco. Paralelo a isso, tentando construir uma ideia e uma forma de jogar com aqueles que já estavam na temporada passada e, à medida que os jogadores novos vêm chegando, a gente vai inserindo eles no processo - disse à VascoTV.
- É um desafio bacana, mas um desafio importante. Muitas vezes a gente consegue avançar alguns conteúdos, mas toda vez que chega um elemento novo a gente tenta inserir, dar alguns passos atrás, fazer com que todo mundo se aproxime de estar no mesmo estágio. Acho que isso ainda vai levar algumas semanas - acrescentou.
Um dos pontos abordados por Barbieri foi a ansiedade da torcida por um ano diferente para o Vasco. Dirigentes e comissão técnica têm batido na tecla que o objetivo principal é formar um time competitivo, mas isso demanda tempo. Por isso falam sempre sobre controlar a expectativa. O treinador acredita que levará alguns meses para ter uma equipe perto do que considera ideal.
- A gente tem alguns desafios, o primeiro é tentar equiparar todo mundo do ponto de vista físico, porque temos jogadores treinando há três, quatro semanas e alguns há três, quatro dias. Precisamos equilibrar e ter um cuidado, por isso nem todos participam dos jogos-treino. O desafio maior é, além de fazer esses jogadores entenderem uma forma de jogar que vai ser própria do Vasco, é conseguir fazer com que eles se entendam dentro de campo. Temos que ter cuidado no período de preparação, porque a tendência é que haja uma oscilação maior por ser início de trabalho - pontuou Barbieri.
- A ideia é que todos nós consigamos controlar a expectativa e nos atentemos, nesse primeiro momento, muito mais ao desempenho do que ao resultado. Tentar estabilizar o rendimento, ser superior aos adversários, muitas vezes isso vai se traduzir em resultados positivos e algumas vezes não. Não podemos perder a cabeça, temos que entender que é um processo. São alguns primeiros meses para construirmos uma base sólido e ter uma equipe mais pronta para os desafios perto de abril - completou o técnico.
- Tenho uma forma de interagir e atuar que é uma característica minha, isso encaixa bem nesse momento em que a gente está construindo amiga forma de jogar, em que eu preciso que os jogadores se conheçam e se entendam dentro de campo a partir de normas de atuação que ajudem todo mundo. Eu costumo parar bastante, tentar corrigir, passar orientação. A ideia de fazer os jogos-treino nos finais da semana, inclusive temos um amanhã, é para isso - avaliou o comandante.
- A gente trabalha durante a semana parando, corrigindo, orientando, repetindo quantas vezes for necessário para colocar isso em prática nos jogos-treino. É o momento de ver o que a gente absorveu, o que não foi tão bem absorvido e o que a gente precisa retomar na semana seguinte. Nesse momento estamos focando nessa consistência de desempenho, porque isso vai nos levar a ter resultados constantes - concluiu Barbieri.
Barbieri já comandou dois jogos-treino no Vasco: goleou o Porto Real, time amador do Rio de Janeiro, por 6 a 0 e perdeu para o Bangu por 2 a 1.
- É um desafio bacana, mas um desafio importante. Muitas vezes a gente consegue avançar alguns conteúdos, mas toda vez que chega um elemento novo a gente tenta inserir, dar alguns passos atrás, fazer com que todo mundo se aproxime de estar no mesmo estágio. Acho que isso ainda vai levar algumas semanas - acrescentou.
Um dos pontos abordados por Barbieri foi a ansiedade da torcida por um ano diferente para o Vasco. Dirigentes e comissão técnica têm batido na tecla que o objetivo principal é formar um time competitivo, mas isso demanda tempo. Por isso falam sempre sobre controlar a expectativa. O treinador acredita que levará alguns meses para ter uma equipe perto do que considera ideal.
- A gente tem alguns desafios, o primeiro é tentar equiparar todo mundo do ponto de vista físico, porque temos jogadores treinando há três, quatro semanas e alguns há três, quatro dias. Precisamos equilibrar e ter um cuidado, por isso nem todos participam dos jogos-treino. O desafio maior é, além de fazer esses jogadores entenderem uma forma de jogar que vai ser própria do Vasco, é conseguir fazer com que eles se entendam dentro de campo. Temos que ter cuidado no período de preparação, porque a tendência é que haja uma oscilação maior por ser início de trabalho - pontuou Barbieri.
- A ideia é que todos nós consigamos controlar a expectativa e nos atentemos, nesse primeiro momento, muito mais ao desempenho do que ao resultado. Tentar estabilizar o rendimento, ser superior aos adversários, muitas vezes isso vai se traduzir em resultados positivos e algumas vezes não. Não podemos perder a cabeça, temos que entender que é um processo. São alguns primeiros meses para construirmos uma base sólido e ter uma equipe mais pronta para os desafios perto de abril - completou o técnico.
- Tenho uma forma de interagir e atuar que é uma característica minha, isso encaixa bem nesse momento em que a gente está construindo amiga forma de jogar, em que eu preciso que os jogadores se conheçam e se entendam dentro de campo a partir de normas de atuação que ajudem todo mundo. Eu costumo parar bastante, tentar corrigir, passar orientação. A ideia de fazer os jogos-treino nos finais da semana, inclusive temos um amanhã, é para isso - avaliou o comandante.
- A gente trabalha durante a semana parando, corrigindo, orientando, repetindo quantas vezes for necessário para colocar isso em prática nos jogos-treino. É o momento de ver o que a gente absorveu, o que não foi tão bem absorvido e o que a gente precisa retomar na semana seguinte. Nesse momento estamos focando nessa consistência de desempenho, porque isso vai nos levar a ter resultados constantes - concluiu Barbieri.
Barbieri já comandou dois jogos-treino no Vasco: goleou o Porto Real, time amador do Rio de Janeiro, por 6 a 0 e perdeu para o Bangu por 2 a 1.
Maurício Barbieri em treino do Vasco — Foto: Daniel Ramalho/Vasco |
Fonte: GE
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